Glaucoma e Agora?

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O Glaucoma constitui um grupo de doenças com diferentes características e sintomas, que têm em comum a lesão do nervo óptico e uma diminuição do campo visual, causadas geralmente pelo aumento da pressão intraocular. Podemos comparar o nervo óptico a  “um cabo para transmissão da informação de uma câmera digital ao computador.”

No Glaucoma ocorre afecção do nervo óptico e a perda de neurônios da retina responsáveis por enviar os impulsos nervosos ao cérebro. Infelizmente o Glaucoma é uma doença quase sem sintomas e silenciosa na fase inicial, e grande parte dos casos os pacientes procuram o oftalmologista com um grau avançado da doença, levando à cegueira irreversível.

Há diferentes tipos de Glaucoma, sendo o Glaucoma Primário de Ângulo Aberto (GPAA) o mais comum, correspondendo a 80% dos casos. O Glaucoma pode afetar desde bebês até idosos, sendo mais frequentes nesses últimos. Pessoas acima de 40 anos apresentam maior risco de desenvolver a doença, assim como pessoas cujos pais tiveram Glaucoma e pacientes com Diabetes.

Segundo informações da Organização Mundial de Saúde (OMS), o Glaucoma é a segunda causa de cegueira no mundo. Estima-se que havia 60,5 milhões de pessoas com glaucoma em 2010, aumentando para 79,6 milhões em 2020 e, que no Brasil mais de um milhão de adultos, idosos e crianças apresentem Glaucoma e muitas vezes sem conhecimento da doença que tem.

O diagnóstico do Glaucoma em suas formas iniciais e moderado só é feito em uma consulta oftalmológica de rotina e a aferição anual da pressão do olho é a melhor forma de se preservar a visão.

O glaucoma não tem cura, mas ele pode ser controlado com o tratamento indicado pelo médico oftalmologista, que pode incluir o uso de colírios, comprimidos ou cirurgia dependendo do tipo que a pessoa possui. O tratamento de Glaucoma tem como objetivo diminuir a pressão intra-ocular elevada, a partir daí fica mais fácil resolver outros problemas causados.

 

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