Abril Marrom para Prevenção da Cegueira

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A cidade de São Paulo recebe neste mês uma série de fóruns de discussões, com a participação de gestores públicos, médicos e cidadãos, para conscientizar a população para a prevenção da cegueira. Trata-se de uma campanha chamada Abril Marrom que tem como objetivo informar a população sobre a prevenção e o combate às diversas espécies de cegueiras (como graus de óculos não corrigidos corretamente e no tempo certo, catarata, retinopatia diabética, glaucoma, degeneração macular e outros), e  minimizar os graves efeitos provocados pela perda da visão. E o foco principal será o glaucoma.

Cerca de 60% das doenças oculares que causam cegueiras são tratáveis. Se a pessoa tivesse chance de um diagnóstico e tratamento precoces, ela poderia não estar cega.
Muitas doenças oculares caminham silenciosamente e as pessoas só procuram o médico quando já perderam parte da visão. Neste momento, o problema já está em estado avançado e os tratamentos nem sempre recuperam a visão. A população precisa ficar alerta e querer se cuidar. Anualmente é preciso procurar o oftalmologista para fazer exames e detectar possíveis doenças. Diabéticos, crianças, adultos acima de 40 anos e idosos acima de 60 anos devem ter ainda maior atenção aos cuidados com a visão.

O glaucoma é a principal causa de perda irreversível da visão. E isto ocorrer por essa doença ser silenciosa. Quando surgem os primeiros sinais, o risco de o paciente ter importante perda da visão é iminente e definitivo.

Em resumo, o glaucoma surge quando o nervo óptico (uma espécie de fio telefônico com mais de um milhão de fibras) começa a apresentar danos. A informação deixa de percorrer de forma correta o trajeto entre o olho e o cérebro. De maneira gradual, lenta e imperceptível, surgem “pontos cegos”, que só serão percebidos depois de um dano considerável. Quando todo o nervo é destruído, ocorre a cegueira.

Sem o acompanhamento oftalmológico adequado, a sua prevalência é um desafio. A cada ano, surgem no mundo 2,4 milhões de novos casos. A estimativa atual é que existam 70 milhões de portadores.

Estatísticas do Conselho Brasileiro de Oftalmologia apontam para um total de um milhão de vítimas da doença no Brasil. Ainda de acordo com o CBO, estima-se que 70% dos portadores não estejam em tratamento. Até 2020, com a maior longevidade da população, a expectativa é a de que 80 milhões a desenvolvam, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.

Negros, asiáticos e pessoas com mais de 40 anos estão entre os grupos de risco. Bebês também podem ser acometidos pela perda da visão provocada pelo glaucoma, sendo conhecida como glaucoma “congênito”, e acomete um a cada mil bebês. É rara, porém os seus sinais são bastante evidentes. Está relacionada ao histórico familiar, razão pela qual o diagnóstico e tratamento precoces, nesses casos, é fundamental.

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